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ANEEL define reajuste das tarifas da Neoenergia PE em 10,41% para indústria e comércio e 8,16%para clientes residenciais.

Os clientes consumidores de energia de alta tensão, como indústrias e comércio de grande e médio porte, da Neoenergia Pernambuco, terão um aumento nas suas respectivas contas de 10,41%, a partir do próximo domingo (14/05). Já os cerca de 3,9 milhões de clientes residenciais sofrerão um reajuste na conta de energia de 8,16%. O índice médio de reajuste definido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foi de 9,02%.


Segundo a Aneel, os fatores que mais causaram impacto no cálculo do reajuste foram os custos com compra e transporte de energia, além da retirada de componentes financeiros considerados no processo anterior.

Na composição da tarifa da Neoenergia, a parte que compete à distribuidora apresenta o menor impacto. Do valor cobrado na fatura, 45,5% são destinados para pagar os custos com a compra e transmissão de energia. Os tributos (encargos setoriais e impostos) continuam tendo uma grande participação nos custos da tarifa de energia elétrica, representando 30,2% do total. A distribuidora fica 24,3% do valor pago pelos consumidores pernambucanos para cobrir os custos de operação, manutenção, administração do serviço e investimentos. Na prática, as contas cobradas pela Neoenergia se dividem da seguinte forma: numa conta de R$ 100, por exemplo, R$ 24,30 são destinados efetivamente à empresa para operar, manter e expandir todo o sistema elétrico nas 184 cidades atendidas pela distribuidora, na Ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco e, na cidade de Pedras de Fogo, na Paraíba.


É por isso que o mercado cativo está cada vez mais perdendo espaço para o Mercado Livre de Energia. O Diretor Comercial do GRUPO GALVA ENERGIA, Filipe Leite, explica as principais diferenças entre o consumidor cativo e o consumidor livre. “No Mercado Cativo existe apenas uma cobrança que é paga a distribuidora. Nessa cobrança está inclusa a demanda, a tarifa do sistema de distribuição e os impostos que são devidos. Já no Mercado Livre, a cobrança é dividida em duas faturas: a primeira fatura continua sendo uma parcela da distribuidora, onde inclui novamente a demanda, o uso do sistema de distribuição e os impostos que são devidos. A outra fatura é relativo ao fornecedor de energia. O item mais importante dentro da fatura de energia é justamente a tarifa de energia que representa em torno de 60% do custo total. É nesse ponto que o Mercado Livre de Energia passa a ser bastante viável ao consumidor porque ele passa a ter uma economia de 30% a 35% comparada ao tempo que estava no ambiente cativo”.


Dentro dessa perspectiva, o GRUPO GALVA ENERGIA oferece vantagens para seus clientes, além da livre escolha do fornecedor, como: preços mais competitivos que o mercado regulado, chegando a descontos de até 35%; a livre escolha do fornecedor de energia elétrica; flexibilidade na negociação, em prazos, volumes e fontes contratadas, além da previsibilidade maior de custos, pois os ajustes nos contratos podem variar menos que as tarifas do mercado regulado.


É importante lembrar que, uma pesquisa inédita realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 56% das indústrias que estão no mercado cativo querem migrar para o Mercado Livre já em 2024. E você vai deixar de colocar os pés no futuro? Claro que não. Você precisa conhecer o profissionalismo, credibilidade e agilidade do GRUPO GALVA ENERGIA para tornar sua empresa uma referência economicamente forte, moderna e sustentável.


Confira, na tabela, os novos índices que entram em vigor no próximo domingo, 14 de maio:

Fonte: Aneel

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